
Morte certa
Guerra em vida
Tal duelo interminável
Eu quero ser eterna
Que me perdoe a autoridade divina
Eu quero ver o ventre da lua
Que emana paz, tranquilidade
Nunca um ser comum, devorado em vida
Comemos tudo, até que um dia devoram-nos
Nada mais somos, senão um saco de ossos
Nenhuma fortuna impedirá a destruição da carne
Somos cobaias da experimentação
Seguidores ingênuos e tolos
Jamais entendemos os princípios
A vaidade é somente vaidade
Pelos valores, agredimos e matamos
O sentido é inerente à nódoa do mal
Mal de ser e não admitir
Nada precioso, somos mundanos demais
A sabedoria, o conhecimento, perderam-se
Esvaíram-se no espaço
Sacos de ossos perdidos num deserto mundano
Nenhuma importância à carne
Se jogada à podridão de seu destino
Incapazes de suportar a dor
Incapazes de recusar os valores
Somos atores de papel
Onde o palco é a vida
E o fim da peça é a morte inesperada.
Mas o que é o homem?O homem não pode ser apenas um amontoado de pedras ou, uma fera selvagem.O homem deve ser composto de amor, bondade, compreensão, sensibilidade, alegria, respeito...
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