
Hediondo aquele que rompe o véu imaculado
A fadiga mora nos olhos dos que vegetam, desprezáveis
O negror no sorriso sincero, aproxima a ignorância de se momento fatal
Cabeças expostas ao fogo do inferno e os gestos, as vontades, obscenidade...
Obliterado na prepotência, o amor deflora os fatos
Caminha para a absorção do império das pedras
Verme pestilento perlongando a dor e tornando fria a própria massa
A tempestade levará consigo o medo
E a terra será unicamente a vaga lembrança de uma existência.
Eu amo a vida e sou eternamente grata pelas oportunidades.Por essa razão não gosto nem da sombra da maldade.
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